segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Avaliação de Monitoramento Interno / SPAescola - Língua Portuguesa

LÍNGUA PORTUGUESA

Leia a tira e responda a questão abaixo.

 

Questão 01
(D1) Na tira, o segundo quadrinho expressa
(A) a admiração da filha.
(B) a alegria da mãe.
(C) a emoção do encontro.
(D) a fuga do genro.
(E) o espanto da mãe.

Observe o anúncio e responda as questões 02 e 03.



Questão 02
(D10) O texto foi escrito com o objetivo de
(A) aconselhar e advertir.
(B) criticar e convencer.
(C) informar e elogiar.
(D) narrar e emocionar.
(E) repreender e desmentir.

Questão 03
(D21) A expressão “economize água” tem a função de
(A) almejar.
(B) instigar.
(C) insultar.
(D) intervir.
(E) persuadir.

Leia o texto e responda as questões 04 a 06.
CRÔNICA
Um homem chega num balcão e tenta chamar a atenção da balconista para atendê-lo:
- Senhorita...
05 - Um minutinho.
O homem vira-se para outro ao seu lado e diz:
- Ih, já vi tudo.
- O que foi?
10 Ela disse “um minutinho”. Quer dizer que vai demorar. No Brasil, um minuto dura sessenta segundos, como em qualquer outro lugar, mas um minutinho pode durar uma hora.
15 O homem tenta de novo.
- Senhorita.
- Só um instantinho.
- Ai.
- O que foi?
20 - Ela disse um “instantinho”? Um “instantinho” demora mais que um minutinho. Parece que um minutinho é feito de vários instantinhos, mas á ao contrário. Um “instantinho” contém vários “minutinhos”. 25Senhorita!
- Só dois segundinhos!
O homem começa a se retirar.
- Aonde é que o senhor vai?
Ela disse “dois segundinhos”. Isso quer dizer que só vai me atender amanhã.
Apacrede, junho 2008

Questão 04
(D5) O assunto do texto gira em torno de (o)
(A) demora no atendimento das pessoas.
(B) diálogo entre duas pessoas.
(C) regras de atendimento comercial.
(D) relação entre vocábulos no Brasil.
(E) uma venda de algum produto.


Questão 05
(D11) Entre as linhas 1 e 3, há a exposição da fala do (a)
(A) balconista.
(B) homem.
(C) interlocutor.
(D) narrador.
(E) senhorita.

Questão 06
(D10) O autor do texto se propõe a
(A) apresentar um tema.
(B) dá uma moral à história.
(C) descrever um personagem.
(D) contar uma história.
(E) fazer uma crítica do cotidiano.
Leia o texto e responda as questões 07 a 09


A LENDA DO DIAMANTE
Antes, muito antes do ano de 1500, o Brasil chamava-se Pindorama e vivia à sombra de mil palmeiras. Foi nessa época que o índio Oiti, valente entre os mais valentes, se 05 despediu de Potira, sua esposa, e desceu o rio para dar combate a uma tribo inimiga.
Doze luas passaram-se sem que o moço guerreiro voltasse.
(...)
10 E quando lhe veio à certeza de que não o veria mais, Potira, chorou de saudades. Suas lágrimas misturaram-se com a areia da praia, e Tupã transformou-se em diamantes. E aí está a origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.
Nair Starling
Questão 07.
(D14) No trecho “E quando lhe veio à certeza de que não o veria mais...” (linha 10 e 11), as palavras sublinhadas referem-se, respectivamente,
(A) à índia Potira e ao índio Oiti.
(B) à tribo inimiga e ao rio.
(C) a Tupã e ao moço guerreiro.
(D) ao Brasil e a Tupã.
(E) ao índio Oiti e ao Brasil.


Questão 08.
(D3) No trecho, “E aí está a origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.” (linha 13 e 15), a palavra sublinhada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
(A) acabou.
(B) chorou.
(C) existiu.
(D) nasceu.
(E) morreu.

Questão 09.
(D9) Os elementos discursivos presentes no texto acima, são características determinantes de um texto
(A) científico.
(B) descritivo.
(C) dissertativo.
(D) instrucional.
(E) narrativo.

Questão 10.
(D20) A função das reticências entre parênteses (linha 09) é
(A) confirmar um longo tempo na história.
(B) demonstrar a emoção do autor.
(C) indicar que ainda havia trechos do texto original.
(D) indicar que o texto merecia uma explicação.
(E) mostrar que o autor não quis mais escrever.

PROVA A
A Rosa de Hiroshima


Pensem nas crianças
Mudas e telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
05 Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
10 Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
15 A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
Vinícius de Moraes, 1973. Explosão da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, no Japão, na Segunda Guerra Mundial, 1945.
Questão 11
(D12) Lendo o texto e a imagem é possível perceber que
(A) a bomba atômica lançada no Japão exalou um aroma de rosa, inspirando o poeta a denominá-la dessa forma.
(B) a imagem não condiz com o texto, pois este retrata uma rosa e aquela, uma bomba.
(C) as qualidades atômicas que geraram a catástrofe da bomba não estão implícitas no poema.
(D) o poema não representa a bomba por serem de contextos temporais distintos.
(E) o poeta refere-se metaforicamente à bomba, devido ao formato de sua explosão, chamando-a de rosa.

Questão 12
(D17) O termo “como” (linha 08) estabelece no trecho idéia de
(A) causa
(B) conseqüência
(C) comparação
(D) oposição
(E) tempo
Leia o texto e responda as questões 13 e 14.
Educação Física na Escola: para quê?
Você sabe para que existe a Educação Física na escola? Sabia que as aulas devem estabelecer uma relação do jogo, do esporte, da dança, das lutas e da ginástica com os 05valores, encontram-se a solidariedade, a honestidade, o companheirismo, o respeito às regras e à ética.
È função da Educação Física escolar é conscientizar as alunas e os alunos para os 10benefícios de uma vida ativa e saudável. Alcançar esse objetivo só se torna possível com sua participação.
A importância dessa disciplina para a vida ocorre quando o corpo da aluna e do 15aluno tem lugar garantido na escola. Esta ação contribui para o desenvolvimento humano de forma harmoniosa e completa.
Precisamos manter uma comunhão saudável entre o corpo, a alma, a natureza, os 20 desejos e a sociedade. Quando isso acontece, potencializamos nossas capacidades de aprender. Realizamos de forma criativa ações que vão do estudo às tarefas cotidianas.
Assim, a Educação Física escolar 25envolve uma infinidade de ações corporais e mentais. Não se reduz a uma mera vivência do físico.
Projeto primeiro aprender. Modulo I. p. 236
Questão 13
(D15) O autor defende a tese de que a Educação Física é
(A) atividade física.
(B) correção disciplinar.
(C) disciplina escolar.
(D) realização corporal.
(E) relação entre atividade física e valores.

  Questão 14
(D19) Na linha 18 a 20 a expressão “Precisamos manter uma comunhão entre o corpo, a alma, a natureza...”, tem o mesmo sentido de
(A) escolhas entre corpo e alma.
(B) divisão entre corpo e alma.
(C) individualização entre corpo e alma.
(D) interação entre corpo e alma.
(E) multiplicação entre corpo e alma.
Leia o pensamento abaixo e responda:
CÃO E HOMEM
Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. Está aí a diferença principal entre um cão e um homem.” (Mark Twain)
Questão 15
(D2)O defeito humano criticado pelo autor é a
(A) antipatia
(B) grosseria
(C) ingratidão
(D) inveja
(E) violência
Observe a tira:


Questão 16
(D22) O humor revelado na tira está no fato do menino considerar
(A) a água um liquido artificial.
(B) a água um liquido natural.
(C) a coca um liquido artificial.
(D) a coca um liquido natural.
(E) artificiais a água e a coca.
Leia o texto e responda as questões 17 a 19.

Os empréstimos na língua portuguesa
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média, o português era falado com uso apenas 15.000 palavras. 05 Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou para 30.000. No fim do século XIX os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos. Na década de 1980, uma pesquisa 10 da Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000. Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto. Não 15poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para simplificar, permanece.
Projeto primeiro aprender. Modulo I. p. 236

Questão 17
(D6) Podemos identificar como ponto de vista do autor:

(A) A Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000.
(B) Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações, esse número aumentou.
(C) Na idade média, o português era falado com uso apenas 15.000.
(D) No fim do século XIX os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos.
(E) Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto.

Questão 18
(D7) A principal ideia defendida pelo autor é que

(A) a Academia Brasileira de Letras é responsável pelo numero de vocábulos.
(B) antigamente o português era pouco falado.
(C) as navegações contribuíram para o aumento do idioma.
(D) o idioma é uma riqueza incalculável para a pátria.
(E) os empréstimos não empobrecem o idioma, mas o tornam abrangente e culto.

Questão 19
(23) O texto apresenta uma linguagem

(A) coloquial.
(B) cotidiana
(C) formal.
(D) informal.
(E) técnica.

Observe a tira:









Jim Meddick. “Robô”. In folha de São Paulo, 27/04/1993.
Questão 20
(D4) No 3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala "AHHH!" indica que ele ficou
(A) acanhado.
(B) aterrorizado.
     (C) estressado.
     (D) decepcionado.
     (E) irritado.










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